O Poder Executivo encaminhou no último dia (17/01) para casa legislativa o Projeto de Lei
01/2017 que autoriza pagamento de abono em virtude de saldo remanescente de
recursos do FUNDEB.
No artigo segundo do Projeto de Lei diz que o
saldo remanescente será dividido em partes iguais com todos os profissionais do
magistério, proporcionalmente aos meses trabalhados no ano de 2016. No caso só receberá o abono quem trabalhou nesse período.
Ocorre que na última terça- feira (24/01),
a presidente do Sindicato Sinsema, Maria Lucia de Lucena procurou os profissionais da educação que estavam participando
da semana pedagógica e não ficou muita satisfeita com a posição da grande
maioria dos colegas professores, que são contra o partilha. A presidente não
muito contente foi contra princípios da categoria, que sempre tem que
prevalecer a vontade da maioria, o que não aconteceu, defendendo causa própria e sem direito, já que a mesma não esteve nesse período em sala de aula, mesmo assim a presidente do sindicato encaminhou ofício para Câmara Municipal defendendo a partilha do
abono para todos.
Ocorre que a presidente é a favor
simplesmente porque a mesma há muito tempo não está em sala de aula e mesmo
assim quer receber o abono como se estivesse trabalhado, isso no mínimo é
muito curioso. Como pode querer receber sem ter trabalhado?
O Projeto de Lei 01/2017 do Poder Executivo foi retirado de pauta, os vereadores alegaram que o projeto é muito complexo e que vão se reunir com todos os profissionais da educação, para que todos tenham voz e vez, coisa que não teve com a presidente do sindicato.
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